quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Bem-vindo a um Japão diferente

Por seu clima e localização, Okinawa é uma espécie de paraíso tropical dos japoneses. Aos que chegam, seu povo diz mensorê (seja bem-vindo), num dialeto muito diferente do idioma padrão do Japão


A temperatura média é bem mais alta do que nas demais regiões nipônicas. Mesmo no inverno o arquipélago de Okinawa, em poucas ocasiões, chega abaixo dos 10 graus, e as máximas passam dos 30 graus


 O clima é tão próximo ao tropical, que em Okinawa se cultiva até abacaxi. Encantados com esse fenômeno, japoneses vindos de outras regiões adoram tirar fotos ao lado de um pé da fruta




A cor do Oceano Pacífico na região de Okinawa varia de um azul cobalto vivo a um verde esmeralda brilhante, qualquer que seja o ponto de onde ele seja avistado

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A sensação de liberdade que se tem ao conversar com as pessoas, nas ruas ou em localidades menos habitadas de Okinawa, é rara num país de rígida disciplina social e forte noção de respeito ao próximo




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Okinawa não é, porém, muito conhecida dos turistas brasileiros. É um tanto curioso o relativamente escasso conhecimento de Okinawa entre nós


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Embora seja uma das menos populosas das 47 províncias japonesas, sua população corresponde a pouco mais de 1% do total de habitantes do Japão, Okinawa foi a que mais emigrantes enviou para o Brasil


Estima-se que vivam hoje pelo Brasil cerca de 300 mil okinawanos e seus descendentes, sobretudo nos estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arte e cultura: O ritmo do taikô - os tambores que estão se transformando em um dos símbolos mais admirados da região - embala o visitante em uma viagem pela cultura local




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os centros de artesanato, que preservam as técnicas antigas de cerâmica e da arte da laca, são outro destaque. As artes, aliás, são uma marca da região de Okinawa


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Conheça 8 ilhas de proteção ambiental para fugir do agito

Ilha do Papagaio, em Santa Catarina, é cortada por sete trilhas. Foto: SANTUR/Divulgação
 Ilha do Papagaio, em Santa Catarina, é cortada por sete trilhas

No Brasil, ilhas de proteção ambiental espalhadas por todo o território podem ser consideradas santuários ecológicos pela preservação da flora e da fauna. O destino é ideal para os apaixonados pela natureza que procuram ficar longe do barulho das grandes cidades.

Protegidas por lei, as ilhas integram uma unidade de conservação com elementos naturais de importância ecológica. A ideia é preservar a beleza natural utilizando os recursos de forma sustentável. Por isso, em alguns destinos, o número de turistas é controlado.

Ilha do Papagaio (Santa Catarina)
Numa área de 142 mil metros quadrados da Mata Atlântica preservada no estado de Santa Catarina está localizada a Ilha do Papagaio. Um espaço em que a natureza impera com suas bromélias, orquídeas, pássaros e lagartos. O clima de paraíso é reforçado com a água clara e pelas sete trilhas que cortam a ilha. É um clima perfeito para deixar os visitantes longe de qualquer problema. Veja mais em: www.santur.sc.gov.br.

Ilha do Mel (Paraná)
A Ilha do Mel está localizada no litoral do Paraná, em uma zona ecológica coberta pela Mata Atlântica. Em razão de um decreto, em torno de 95% da área constitui uma Estação Ecológica com o objetivo de preservar os manguezais, as restingas, os brejos litorâneos e os caxetais. A outra porção - de 5% - é parte das riquezas naturais de praia e costões. Para garantir a preservação ambiental, o número de visitantes é limitado. Ao mesmo tempo, apenas cinco mil pessoas podem permanecer na Ilha do Mel. Ficou curioso e quer saber mais? Veja em: www.turismo.pr.gov.br.

Fernando de Noronha (Pernambuco)
No litoral pernambucano, o arquipélago de Fernando de Noronha é formado por 21 ilhas. O cenário digno de cinema é relaxante, com água clara e quente, areia dourada, e uma vida marinha encantadora com golfinhos, tartarugas, cardumes coloridos e arraias. Turistas ainda podem aproveitar "Noronha" para fazer trilha, observar os animais e mergulhar. Do alto dos morros e pedras, com vista para a ilha inteira, vale a pena observar o nascer e o pôr do sol. Para ficar em Fernando de Noronha é preciso pagar uma taxa de preservação ambiental diária de R$ 43,20. Saiba mais em: www.noronha.pe.gov.br.

 Ilha Grande (Rio de Janeiro)
Mais de cem praias compõem a Ilha Grande, no estado do Rio de Janeiro. Águas cristalinas e vida marinha rica são marcas do destino paradisíaco. Os mais aventureiros podem atravessar as trilhas em meio à mata Atlântica até as enseadas. Mergulhadores podem aproveitar ainda mais com a prática em naufrágios e lajes com de tartarugas e peixes. Outras informações são obtidas em: www.turisrio.rj.gov.br.

Abrolhos (Bahia)
Abrolhos, na Bahia, é o primeiro Parque Nacional Marinho do Brasil, fundado em 1983. O destino é abençoado pela fauna marinha, com variadas espécies de peixes, moluscos e tartarugas marinhas. Além disto, o encanto é maior quando os turistas, entre os meses de julho e novembro conseguem observar as imensas baleias Jubarte. Para saber mais acesse: www.setur.ba.gov.br.

Ilha de Boipeba (Bahia)
A parte sul do estado da Bahia guarda um lindo lugar para relaxar durante uma viagem: a Ilha de Boipeba. Pouco conhecido, o destino combina sol, praias intocadas e um mar azul de águas cristalinas, o que o faz ser chamado de Caribe brasileiro. Para saber mais, acesse: www.setur.ba.gov.br.

Delta do Parnaíba (Piauí)
Delta do Parnaíba fica localizado no Piauí, próximo da divisa com o Maranhão. O destino turístico é o terceiro maior delta (embocadura de rios ramificada em forma de leque com terra ao redor) do mundo, que antes de encontrar o mar passam pelo arquipélago de 75 ilhas. Mangues, lagoas naturais e a fauna silvestre são preservados de modo a parecerem intocadas. Descubra mais sobre o destino em: www.piemtur.pi.gov.br.

Ilha de Marajó (Pará)
No Pará, a Ilha de Marajó se destaca como um dos cenários ecológicos mais imponentes do País por estar localizado na região Amazônica. Lá, o que não faltam são caminhos para serem desbravados. São 50 mil quilômetros quadrados de riquezas naturais para o turista entrar em contato com lagos, manguezais, igarapés e praias. Durante o verão, garças e guarás fazem a alegria dos amantes de aves. Conheça mais da ilha paraense: www.paraturismo.pa.gov.br.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012


CONHEÇA A ILHA DA BELEZA
 
Um dos destinos franceses, a Córsega é deslumbrante tanto por sua natureza privilegiada quanto por suas construções.

 
Não é à toa que a Córsega é chamada pelos franceses de “ile de la beauté” (ilha da beleza). De fato, a natureza foi generosa com o local. E os homens também. As construções históricas das simpáticas cidades corsas embelezam ainda mais a ilha, que é um dos destinos mais procurados pelos franceses em feriados e finais de semana.
A Córsega faz parte do território francês, mais têm uma geografia e arquitetura que muitas vezes se parecem mais com as da Itália. As casas são mais coloridas e a própria população costuma ser mais receptiva e barulhenta, assim como os italianos. Os nascidos ali têm muito orgulho de sua origem e, em geral, preferem que se refiram a eles como “corsos” em vez de “franceses”.
O orgulho corso se faz compreender quando se visita a ilha. No extremo sul, a cidade de Bonifácio está entre as mais belas de todo o continente europeu.  A cidade velha foi construída sobre falésias de calcário, formando um admirável cartão-postal. O mar é de um azul peculiar, e grutas e pedras calcárias espalhadas pela região a torna ainda mais bela.
O interior da ilha também é repleto de paisagens pictóricas.  Na primavera, mesmo com temperaturas amenas, da para observar neve em alguns dos picos mais altos da região enquanto se curte um dia ensolarado em algumas das praias corsas.
A natureza da Córsega segue preservada, e os trajetos de trem entre as charmosas cidades permite que se aprecie rios, cascatas e matas.